O equipamento Kinect foi alvo de engenharia reversa para funcionar no PC dias após o seu lançamento, com o hacker Martin ( membro da equipa Fail0verflow que está a ser alvo da litigação da Sony) a revelar que a Microsoft não fez nada para proteger o equipamento que corre em qualquer plataforma que possua a necessária conexão USB (um hack PlayStation 3 certamente vai surgir a qualquer momento). O Kinect foi efectivamente uma plataforma aberta desde o primeiro dia, com a criação de drivers de interface a ser a única tarefa para os "hackers".
A Microsoft revelou os seus próprios planos para levar o Kinect para o PC, mas as credenciais caseiras da plataforma receberam um enorme tiro no pé quando os arquitectos tecnológicos do equipamento nuclear – a PrimeSense de Israel – lançou os drivers oficiais do Kinect juntamente com uma actualização de integração para o seu próprio sistema middleware NITE: a chamada iniciativa OpenNI. A este ponto, pode ser discutido que o "hacking" do Kinect como tal tornou-se obsoleto em favor de uma nova plataforma com ferramentas públicas oferecidas pelos criadores da tecnologia.